Pra beber a água que ainda resta
prefiro a ponta da mão.
Onde carrego todo o meu destino.
Minha mãe, minha morte, minha sorte
na ponta de água limpa trazida por minha mão
espelho da minha boca
sei que triste...
Onde carrego todo o meu destino.
Neblina
François
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