Para uns és a portela querida
Pra muitos
Um rio que passou em minha vida
A velha guarda não
Se cansa de cantar
Se eu for contar suas histórias
Hoje não vou terminar
Mas eu, um simples poeta de rua
Sonho com a águia gravando
Meu nome é portela na Lua
Com vinte duas estrelas
Cintilando ao luar
Para o poeta iluminar
Tambor
Awrè Bambá Lázaro: o Mensageiro do Oriki de Olodun
Gosto Que Me Enrosco
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Xangô
Tambor
Cara Ou Coroa, As Duas Faces da Moeda
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Chibatas do Destino
Chibatas do Destino
Gosto Que Me Enrosco
Frevança
O Azul Que Vem do Infinito
Portela Na Avenida
Salgueiro de Corpo Fechado
Salgueiro de Corpo Fechado
Aquarela Brasileira
Barbosa Lima
Trabalhadores do Brasil
O Aperreio do Cabra Que o Excomungado Tratou Com Má-querença e o Santíssimo