Lá vou eu
Com a Estácio de Sá na avenida
De vermelho-e-branco colorir seu carnaval
Balançar a Sapucaí
Sou a planta mais formosa
Que a natureza cultivou, com amor
Diferente, tão bela
E a mão do homem modelou
Sou a lança do índio pra caçar
A pipa está no alto, vem brincar
No arraial pra alegrar eu vou
Vou enfeitar
E no Japão
Na cerimônia do chá estou
Trazendo paz ao seu interior
Equilíbrio e harmonia
No Taj-mahal o templo do amor
Irmão do homem eu sou
Na alegria ou na tristeza
Oyá, oyá ôôô me fiz palco de suas oferendas
Oh! Quanto esplendor!
Na decoração dei um toque sutil
Na culinária o sabor seduziu
O meu som vai ecoar, ecoar
Eu balancei mas não cai
Envergo, mas não quebro, que legal!
Virei enredo, minha vida é história
E poesia neste carnaval
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