Me julgas por quê?
Se eu tenho o poder de sonhar
Nas telas, pincel: Viajar
Por um mundo que é só meu
Perdido no caos
Dispenso a razão
Da grade que aprisiona a criação
O afeto venceu o medo e a dor
Livre do aperto do opressor
Cadeados abertos, muros ao chão
Ninguém supera
A força da imaginação
No templo da arte
Mandalas em cores
A tela é a janela pro infinito
No meu universo tão singular
Vejo o mundo mais bonito
A pintura ganha vida
Na ilusão dessa Avenida
Se torna real
Ouço a batucada ensandecida
Na Loucura Suburbana, é carnaval
Sonho meu a inclusão
Sonho meu brilhar nesse chão
O Rei Momo avisou
Que o meu Arranco é todo amor
Não é delírio não, é felicidade
Nise, a saudade te fez regressar
Reimaginando a insanidade
Loucura é não saber amar
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