Axé!
O samba pisa
Forte no terreiro
É mistério, é magia
É mandingueiro
Malungo se liberta no Zambê
Esquece o Banzo
É hora de oferecer
Pra Exu e Pomba-Gira
Tem marafo e dendê
Muitas flores e pipocas
Para Obaluaê
A Oxumaré
Creme de arroz e milho
Pra Iansã, o acarajé
Pai Oxalá, nosso canto de fé
Tem amalá pra Xangô
Lá na pedreira
Tem caruru pros Erês
Tem brincadeiras
E pra Oxossi
Milho cozido no mel
Mãe Oxum, Omolocum
Pra nanã, sarapatel
Mel de abelhas pra Ogum
Rosas brancas, Yemanjá
Oferendas traz a Ponte
Em louvor aos orixás
FAVELA
Kari'oka
Salgueiro de Corpo Fechado
Que Rei Sou Eu
A Voz Marrom Que Não Deixa o Samba Morrer
Que Rei Sou Eu?
Logun-Edé: Santo Menino que Velho Respeita
Do Canto Das Yabás, Renasce Uma Nova Morada
Ómi Tútu ao Olúfon – Água Fresca Para o Senhor de Ifón
À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões
Ayakamaé - As Águas Sagradas do Sol e da Lua
Guajupiá, Terra Sem Males
À Flor da Terra - No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões
Que Rei Sou Eu?
Do Canto Das Yabás, Renasce Uma Nova Morada
Ogum
Jorge, Amado Jorge
Ogum
Ómi Tútu ao Olúfon – Água Fresca Para o Senhor de Ifón
À Flor da Terra – No Rio da Negritude Entre Dores e Paixões