O tempo governa tudo
Molda impérios e reduz eles a ruínas
Dá a vida e toma de volta
Separa destinos e escreve histórias que acreditamos serem eternas
Mas e se existir alguma coisa maior?
A consciência não se mede me dias
Nem a consciência vai acabar com o passar dos anos
Tem verdades que nascem antes dos nomes
Percorrem os séculos e se manifestam de novas formas sem nunca perderem a sua força
Maior que o tempo é tudo aquilo que não se limita ao agora
Que não pertence a um único momento, mas ecoa além dele

Não pare (hey)
Não pare, não pare (uh)
Não pare, diamantes na baddie, ê
Não pare não, não, não pare (ah)
Não pare, não pare (oh)
Nem que te prendam dentro do safári (oh)
Aprendi jogando atari
Ando meio amargo tipo comer wasabi
Minha mãe viu o quanto que eu lutei, ela sabe

Hoje eu comecei, eu não quero parar de subir
Tanto que eu lutei pelos meus que estavam ali
Não decepciono (nunca)
Nunca passo pano (nunca)
Meu copo dá sono
Irrelevante, eu quito pisantes
Sei que esse verso espante porque é punch atrás de punch
Pisando um pouco fofo em cima desse pisante
Na recompensa, é tua cabeça na minha estante, yeah, yeah, yeah
Grana ao meu redor
Me sinto melhor que antes
Melhor que antes (go), melhor que antes, melhor que antes
Seu corre, só não se apavore (só não)
Pivete, não chore (fortal')
Faz parte da story
Qualquer coisa chega em mim, su papi
Pode contar comigo, meu slime (yeah, shit)
Diamante no pescoço, b
Grana, eu faço chover
Eu vejo tudo, eu vejo o mundo
Na palma da mão porque me cabe
Ahn, coloquei nas costas, minha cidade

Não pare, não pare
Não pare, não, não, não pare
Diamantes na baddie, ê
Não pare não, não, não pare (ê)

Não pare (oh), não pare (ahn)
Não pare (woo), não pare
Não pare, diamantes na baddie, ê

Não pare (não, não)
Não pare, não pare
Não pare, não pare
Não pare, não pare
Diamantes na baddie, ê

Não pare não, não
Não pare, não pare
Não pare, não pare, não pare, não pare não (não pare)
Não pare, diamantes na baddie, ê
Não pare (não, não)
Não pare, não pare