Inicio Bad Bunny Canciones Religiosas Taylor Swift Ed Sheeran Luis Fonsi Ozuna Daddy Yankee J Balvin Maluma DMCA

Escuchar música y letra de Mangueira 2025 - Lequinho e Cia de Samba Concorrente - Escucha y canta NewMusicas

Artist profile picture

Mangueira 2025 - Lequinho e Cia

Samba Concorrente

Canciones

Sou bantu, preto novo
Dos versos combativos e insurgentes
Tenho a arte de empretecer, vocação de pertencer
Sou Falcão, um sobrevivente

Sou Luanda e Benguela
A dor que se rebela, morte e vida no oceano
Resistência quilombola
Dos pretos novos de Angola
De Cabinda, suburbano
Tronco forte em ribanceira
Flor da terra de Mangueira
Revel do Santo Cristo que condena
Mistério das calungas ancestrais
Que o tempo revelou no cais
E fez do Rio minha África pequena

Ê malungo, que bate tambor de Congo
Faz macumba, dança jongo, ginga na capoeira
Ê malungo, o samba estancou teu sangue
De verde e rosa, renasce a nação de Zambi

Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Guia meu camutuê, Mãe Preta me ensinou
Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Sob a cruz do seu altar, inquice incorporou

Forjado no arrepio
Da lei que me fez vadio
Liberto na senzala social
Malandro, arengueiro, marginal
Na gira, jogo de ronda e lundu
Onde a escola de vida é zungu
Fui risco iminente
O alvo que a bala insiste em achar
Lamento informar
Um sobrevivente

Meu som, por você maculado
Sem ser convidado pela burguesia
Tomou a cidade de assalto
E hoje, no asfalto
A moda é ser cria
Quer imitar meu riscado
Descolorir o cabelo
Bater cabeça no meu terreiro

É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba
É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba

Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela
Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela

Sou Luanda e Benguela
A dor que se rebela, morte e vida no oceano
Resistência quilombola
Dos pretos novos de Angola
De Cabinda, suburbano
Tronco forte em ribanceira
Flor da terra de Mangueira
Revel do Santo Cristo que condena
Mistério das calungas ancestrais
Que o tempo revelou no cais
E fez do Rio minha África pequena

Ê malungo, que bate tambor de Congo
Faz macumba, dança jongo, ginga na capoeira
Ê malungo, o samba estancou teu sangue
De verde e rosa, renasce a nação de Zambi

Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Guia meu camutuê, Mãe Preta me ensinou
Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Sob a cruz do seu altar, inquice incorporou

Forjado no arrepio
Da lei que me fez vadio
Liberto na senzala social
Malandro, arengueiro, marginal
Na gira, jogo de ronda e lundu
Onde a escola de vida é zungu
Fui risco iminente
O alvo que a bala insiste em achar
Lamento informar
Um sobrevivente

Meu som, por você maculado
Sem ser convidado pela burguesia
Tomou a cidade de assalto
E hoje, no asfalto
A moda é ser cria
Quer imitar meu riscado
Descolorir o cabelo
Bater cabeça no meu terreiro

É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba
É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba

Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela
Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela

Sou Luanda e Benguela
A dor que se rebela, morte e vida no oceano
Resistência quilombola
Dos pretos novos de Angola
De Cabinda, suburbano
Tronco forte em ribanceira
Flor da terra de Mangueira
Revel do Santo Cristo que condena
Mistério das calungas ancestrais
Que o tempo revelou no cais
E fez do Rio minha África pequena

Ê malungo, que bate tambor de Congo
Faz macumba, dança jongo, ginga na capoeira
Ê malungo, o samba estancou teu sangue
De verde e rosa, renasce a nação de Zambi

Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Guia meu camutuê, Mãe Preta me ensinou
Bate folha pra benzer, Pembelê, Kaiango
Sob a cruz do seu altar, inquice incorporou

Forjado no arrepio
Da lei que me fez vadio
Liberto na senzala social
Malandro, arengueiro, marginal
Na gira, jogo de ronda e lundu
Onde a escola de vida é zungu
Fui risco iminente
O alvo que a bala insiste em achar
Lamento informar
Um sobrevivente

Meu som, por você maculado
Sem ser convidado pela burguesia
Tomou a cidade de assalto
E hoje, no asfalto
A moda é ser cria
Quer imitar meu riscado
Descolorir o cabelo
Bater cabeça no meu terreiro

É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba
É de arerê, vento de Matamba
É dela o trono onde reina o samba

Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela
Sou a voz do gueto, dona das multidões
Matriarca das paixões, Mangueira
O povo banto que floresce nas vielas
Orgulho de ser favela
Orgulho de ser favela
Orgulho de ser favela

Más de Samba Concorrente

20 canciones
  • Mocidade Independente 2023 - Vander Negreiros e Cia
  • Gato de Bonsucesso 2023 - Wando Simpatia e Cia
  • Viradouro 2025 - Dan Passos e Cia
  • Império de Casa Verde 2015 - Léo Reis e Parceiros
  • Grande Rio 2025 - Mestre Damasceno e Cia
  • Estácio de Sá 2023 - China do Estácio e Cia
  • Unidos da Tijuca 2008 - Lula e Márcio Biju
  • Mangueira 2023 - Jocelino e Cia
  • Viradouro 2025 - André Siqueira e Cia
  • Unidos da Coloninha 2019 - Deh Cunha e Cia
  • Peruche 2023 - Rapha Maslionis e Cia
  • Beija Flor 2025 - Álvaro Garcia e Cia
  • Imperatriz Leopoldinense 2023 - Hélio Porto e Cia
  • Viradouro 2023 - PC Portugal e Cia
  • Santa Marta 2025 - Rodrigo Feiju e Cia
  • Grande Rio 2020 - Hugo Oliveira e Cia
  • Mangueira 2024 - Lequinho e Cia
  • Dom Bosco 2025 - Jairo Rozen e Cia
  • Cubango 2019
  • Imperatriz Leopoldinense 2023 - Me Leva e Cia
  • Inicio Bad Bunny Canciones Religiosas Taylor Swift Ed Sheeran Luis Fonsi Ozuna Daddy Yankee J Balvin Maluma DMCA