Boneca, de pano
Gingando, num cabaré
Poderia ser bonequinha de louça
Tão moça, mas não é
Um dia alguém a chamou de boneca
Ela sendo mulher acreditou
O tempo foi se passando
Ela se desmanchando
Hoje quem olha pra ela não diz quem é
Vez de boneca de louça
Hoje é boneca de pano
De um sombrio cabaré
Coração de Violeiro
Torturante Ironia
Proverbios
Cevando o Amargo
Coração de Violeiro
Faca de Ponta
Novo Amanhecer
Final de Ato
Boiadeiro Apaixonado
Mestre Carreiro
Porteira Abandonada
Dia Das Mães
Recordação
Toada da Revolução
Moda da Mula Preta
Acorda, Maria Bonita
Fogão de Lenha
Minha História
Meu Melhor Amigo
Você Já foi a São Paulo?