Que fazes aí, Lisboa
De olhos fincados no rio
Os olhos não são amarras
Para prender o navio
O barco que ontem partiu
Partiu e não volta mais
Chora lágrimas de pedra
Em cada esquina do cais
Lisboa, velha Lisboa
Mãe pobre á beira do rio
Seja o xaile dos eus ombros
O orgulho do teu frio
Senhor Arcanjo
Calçada À Portuguesa
Coro da Primavera
Venham Mais Cinco
Atentado
Fado Da Sina
Os Solitarios
Ausente
Carta A Miguel Djéjé
Canto Moço
Era Um Redondo Vocábulo
A Morte Saiu à Rua
Maio, Maduro Maio
Liberté
Chamaram-me Cigano
Delicadeza
Os Teus Olhos São Dois Círios
Canção de Embalar
Alice No País Dos Matraquilhos
Destino